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17 nov

100 Open Startups | “Deep Legal” está entre Top 10 LegalTechs mais atrativas para negócios no Brasil

O ranking organizado pela 100 Opens Startups foi divulgado durante o festival digital WOW! Festival de inovação.

Nesta quarta-feira, dia 11 de novembro, a seleção das 100 startups de maior potencial para o mercado brasileiro foi divulgada durante a edição online do WOW! Um dos principais festivais de inovação do país. O ranking organizado pela 100 Open Startups, plataforma líder em open innovation no país, acontece há cinco anos e faz uma avaliação das startups que mais despertam interesse em médias e grandes instituições a cada ano. Em destaque, entre as Top 10 legaltechs do país está a Deep Legal, que vem crescendo de forma significativa nos últimos meses, devido ao aceleramento que a pandemia trouxe na transformação digital, principalmente no setor jurídico.

Especializada em legal analytics, isto é, levantamento e análise de dados jurídicos, a Deep Legal viu o aumento pela busca de sua solução aumentar 40% em 2020. Isso porque traz uma solução ainda não oferecida no mercado para departamentos jurídicos e escritórios de advocacia: previsibilidade com mais de 84% de acerto nos indicativos propostos na plataforma. O software foi todo desenvolvido com tecnologia própria e analisa uma combinação de mais de 50 mil fatores para entregar a predição de chances de ganhar e perder uma ação, impactando os provisionamentos e políticas de acordo. É o único que faz uma conjuntura de dados públicos dos Tribunais de Justiça e dados específicos do cliente, com jurimetria trabalhista e cível de primeira e segunda instância.

“Estamos muito orgulhosos e honrados em sermos selecionados para o ranking da 100 Open Startups. Já são mais de dois anos de muito trabalho conjunto da equipe Deep Legal para chegar em uma solução única no mercado nacional. O sistema judiciário brasileiro produz milhares de dados todos os anos e faltava uma ferramenta que entendesse as diferenças existentes na gigante capilaridade de setores que temos e que também organizasse o vocabulário jurídico por meio de uma curadoria apurada, de forma que os números agrupados façam sentido para o advogado, resultando em eficiência, insights e previsão. Nós conseguimos entregar essa solução”, conta Vanessa Louzada, CEO e co-founder da Deep Legal.

A Deep Legal usa diversos modelos de Inteligência Artificial para organização do processo analítico do big data jurídico. Possibilita monitorar carteiras de processos cíveis e trabalhistas, realizar comparativos de concorrência, predição de decisões, resultando na aplicação da transformação digital e eficiência financeira para o sistema jurídico. Torna o departamento jurídico aliado da empresa, mais rentável e estratégico.

Metodologia do Ranking 100 Open Startups:

Ao longo da avaliação, a Open Startups mede a atratividade das startups de forma objetiva, por meio das relações de inovação aberta registradas e validadas entre empresas e startups no ano. Para serem elegíveis, as startups devem ter faturamento inferior a R$ 10 milhões no exercício fiscal do ano anterior à publicação do Ranking, não podem ter recebido mais de R$ 10 milhões em investimento direto e não devem ser controladas por grupo econômico, mas sim por empreendedores à frente do negócio.

Saiba mais sobre a Deep legal:
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