Por que a assessoria de imprensa é importante ao buscar fontes na análise de pesquisas?
No último dia 19 de abril, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou um novo levantamento da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) Contínua, que trouxe dados sobre a renda da população brasileira. No próximo dia 25, conforme calendário do site do IBGE, uma nova Pnad Contínua foi divulgada, com foco em Segurança Alimentar. Essas e outras pesquisas, importantes para a imprensa contextualizar cenários regionais e nacionais, também são uma forma de especialistas falarem sobre o assunto. Neste contexto, a assessoria de imprensa pode auxiliar nesta ponte entre empresa e/ou especialista e os veículos de comunicação.
As pesquisas divulgadas por institutos como IBGE, IPEA, Ipardes ou dados dos governos federal, estadual e municipal, podem possuir uma análise do próprio governo ou de membros desses órgãos. Contudo, para a imprensa, a presença de personagens relacionados ao tema e de especialistas que mostrem outra visão sobre o assunto abordado enriquecem a reportagem. Pelo lado das empresas que possuem porta-vozes, é uma forma de trazer visibilidade.
Para isso, são importantes alguns passos e observações para aproveitar a maré e conseguir boa veiculação nos meios de comunicação após a publicação dessas pesquisas. Confira abaixo quatro dicas!
1 – Atenção aos calendários dos institutos
Pesquisas são sempre esperadas pela imprensa e geram muitas matérias e desdobramentos. Com isso, as oportunidades podem ser grandes para empresas e especialistas. Porém, para aproveitar a onda de uma divulgação, é necessário estar atento às datas de divulgações dos dados. Para isso, a assessoria de imprensa, em conjunto com o cliente, deve fazer um planejamento de pautas, com os devidos interesses em determinados assuntos e levantamentos desses órgãos. Dessa forma, aquelas pesquisas mais alinhadas com o que o cliente faz podem ser úteis para gerar pautas na imprensa.
2 – Cliente precisa estar disponível
Da mesma forma que o planejamento é importante, as pessoas escolhidas para falarem sobre o assunto precisam estar disponíveis nos dias em que a pauta será trabalhada com a imprensa. Sem a disponibilidade, ainda que as datas e horários possam ser negociadas com os veículos de comunicação, corre-se o risco de que os jornalistas desistam da pauta ou escolham outro especialista para falar sobre o assunto.
3 – Ter personagens é importante
Sempre que possível, além de pedir a entrevista com um especialista, os jornalistas dos veículos de comunicação podem precisar de personagens, ou seja, pessoas que representem ou sejam um retrato da pesquisa divulgada. Isso ocorre porque somente a palavra de uma pessoa que interprete a pesquisa muitas vezes não é o suficiente para que o assunto seja desenvolvido pela mídia. É algo recorrente principalmente com reportagens desenvolvidas para emissoras de TV e rádio. A participação de um personagem é uma forma de humanizar ou mesmo exemplificar o tema abordado.
4 – Pauta é construção de imagem
Participar de reportagens como essas não significa uma divulgação direta da empresa nos veículos da imprensa. Mas é uma forma de reforçar o cliente como uma autoridade no assunto. Ou seja, faz parte da construção da imagem da pessoa ou empresa perante o público. A disponibilidade também é uma forma de construir imagem perante a própria mídia. Com todas os passos seguidos, é bem provável que, em outras pautas que sejam desenvolvidas, os jornalistas procurem a assessoria de imprensa para ter novamente a palavra desses entrevistados.
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