Vale da Música na Ópera de Arame inaugura ciclo de exposições de fotografia, arte digital e arte urbana
Ciclo de Exposições Afetos Urbanos e Cidades Possíveis traz ao público três mostras e terá duração de um ano
A partir do dia 7 de outubro, quem visitar o Vale da Música terá mais uma opção de entretenimento. O projeto, apresentado pelo Bradesco e com realização da Futura Fonte em parceria com a DC Set Group, e que vem desde 2018 oferecendo um festival permanente de música instrumental no Palco Flutuante no lago da Ópera de Arame passa agora a contar também com um Ciclo de Exposições de artes visuais, que estarão disponíveis para visitação no segundo andar da Ópera. Uma excelente pedida para curtir o pré-feriado prolongado na cidade.
O Ciclo de Exposições Afetos Urbanos e Cidades Possíveis contará com três mostras coletivas, cada uma com quatro meses de duração e reunirá diversos artistas locais que mostrarão a cidade de Curitiba sob o olhar da produção jovem e contemporânea expressos na fotografia, na arte digital e na arte urbana. “Mais que oferecer apenas música, o Vale da Música quer trazer para a cidade uma opção cultural completa, sempre estimulando a produção local e valorizando o cenário artístico da nossa cidade. Por isso, nossa ideia é oportunizar às pessoas uma experiência completa, em que elas poderão ouvir música de qualidade, comer uma boa comida, apreciar a natureza e ainda, de quebra, visitar uma exposição de arte”, explica Hélio Pimentel, diretor de operações do Parque das Pedreiras.
Com curadoria de Milena Costa, a exposição quer convidar o público a pensar nas possíveis realidades urbanas e, sobretudo, a se conectar com a cidade a partir daquilo que os artistas estão sugerindo em suas obras. “O Ciclo terá três eixos, cada um deles focado em uma linguagem – desenho e colagem, fotografia e arte urbana. A ideia é mostrar de que maneira os artistas pensam e projetam a cidade e com isso, convidarmos o público para viver essa cidade e suas múltiplas facetas”, conta Milena.
Memórias fotográficas e um novo olhar para Curitiba
Para inaugurar o Ciclo, a mostra “Afetividades fotográficas nas Curitibas possíveis” reuniu dez artistas que trabalham com fotografia para retratar a cidade por meio das suas experiências cotidianas. “São imagens de caminhadas pelas ruas procurando o encontro perfeito entre a luz, as pessoas e o acaso. Também são imagens que narram o cotidiano da cidade a partir da intimidade e da necessidade de nos isolarmos”, explica a curadora.
Nesta primeira exposição será possível acompanhar esse olhar de artistas como Anderson Angélico, Gio Soifer, Giorgia Prates, Isabella Lanave, Lucas Pontes, Maurício Savrassoff, Pedro Vieira, Pretícia Jerônimo, Ricardo Perini e Tárcilo Pereira. Ainda, neste primeiro ciclo, será possível conhecer obras que se dedicam aos processos históricos em fotografia, com resgate de técnicas dos séculos XIX e XX e que cada vez mais vem sendo utilizadas por jovens artistas.
“Cada um dos convidados tem um olhar diferenciado, com foco em centros urbanos, construções, novas formas, a solidão urbana, o autorretrato, enfim, uma multiplicidade de linguagens que com certeza serão um convite para o público navegar por diferentes olhares e com isso se reconectar com os lugares que habitamos: a cidade, nossos corpos, as ruas e nossos lares”, finaliza Milena.
Serviço:
Ciclo de Exposições Afetos Urbanos e Cidades Possíveis
Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 18h
Data: a partir de 07/10
Valor para entrada no Vale da Música: R$ 14,00 inteira e R$ 7,50 meia-entrada. O benefício é válido para pessoas que estejam dentro da lei da meia-entrada, crianças de até 12 anos e para moradores de Curitiba e região metropolitana, que precisam levar um comprovante de residência para obter o desconto.
Endereço: Rua João Gava, 970 – Abranches.
Obs.: No dia 11/10 o restaurante Ópera Arte não funcionará. A Ópera de Arame e o Vale da Música funcionarão até às 15h com música no Palco Flutuante.
Bradesco e a cultura
Com centenas de projetos patrocinados anualmente, o Bradesco acredita que a cultura é um agente transformador da sociedade. Além do Teatro Bradesco, o banco apoia iniciativas que contribuem para a sustentabilidade de manifestações culturais que acontecem de norte a sul do País, reforçando o seu compromisso com a democratização da arte. São eventos regionais, feiras, exposições, centros culturais, orquestras, musicais e muitos outros. Assim como o Teatro Bradesco, muitas instituições e espaços culturais apoiados pelo banco promoveram ações para que o público possa continuar se entretendo – ainda que virtualmente – durante a pandemia da Covid-19. O banco também lançou o Bradesco Cultura, plataforma digital que reúne conteúdo relacionado às iniciativas culturais que contam com o patrocínio da instituição, como um vídeo apresentação sobre o Vale da Música, mostrando o dia a dia do projeto até 2020 e as adaptações realizadas no período da pandemia, tudo para que o público possa visitar e desfrutar do local com tranquilidade e segurança. Visite em cultura.bradesco.